MULHERES DE ATITUDE
Às vezes eu fico relembrando de algumas histórias e simplesmente não sei explicar como e porque elas acontecem.
Algumas pessoas que me conhecem vão dizer que não sou um cara muito sociável, mas àquelas que se aproximam, sempre trato da melhor forma possível para deixá-las à vontade.
Em reflexo disso, raramente tenho companhia para tomar alguma coisa depois de um dia estressante de trabalho, principalmente às sextas-feiras. Depois de um dia exaustivo de trabalho vou sozinho para um bar próximo da empresa tomar alguma coisa e comer uns petiscos para depois ir para casa descansar.
Ao lado da empresa que trabalho tem um prédio de Call Center composta por mulheres que vendem produtos para emagrecer e que também frequentam o mesmo bar que eu. É nesse ambiente que a história começa..
Em uma sexta qualquer, eu trabalhei até mais tarde e já estava no ponto de ônibus para ir para casa. Refleti alguns minutos de como seria mais um dia de rotina. Chegar em casa, pedir um Ifood, tomar banho e dormir. Eu não queria que esse final de semana fosse apenas mais um.
Lembrar do teto me encarando fez meu estomago revirar.
Saí do ponto de ônibus, atravessei a calçada e entrei no bar. O bar estava fervendo, era final de mês e o pessoal da empresa vizinha estava em peso comemorando suas metas batidas.
Passei por eles apenas acenando a cabeça e cumprimentando alguns rostos conhecidos que nunca conversei. Notei que a mesa que costumo sentar estava ocupada “Porra, era só o que me faltava! ”
Me sentei no balcão e o dono do bar, que já me conhece, trouxe a cerveja que sempre tomo e alguns petiscos. Ao colocar a cerveja na minha frente, disse:
- Tem alguém aqui que já me perguntou umas 3 vezes se você vinha hoje!
Estranhei e me assustei. Quem poderia estar perguntando de mim?
- De mim? Quem foi? - Perguntei surpreso.
Ele apontou com a cabeça para a mesa cheia de gente gritando e comemorando. Havia uma garota de vestidinho curto e justo no centro da roda. Lembro de tê-la visto entrando na empresa e num dos restaurantes que frequento na hora do almoço, mas nunca tinha reparado nela por ali.
Ela era definitivamente gostosa! Seu corpo era pequeno, aproximadamente 1,50 de altura, não mais que 25 anos, cabelos bem compridos e cacheados, seios pequenos e durinhos e uma bundinha bem empinada. Cenas eróticas relacionadas àquela bunda passaram pela minha cabeça. Meu pau deu um sinal. Limpei a mente lembrando o local onde eu estava e pigarreei para disfarçar o devaneio.
Voltei a atenção para o dono do bar e ele deu um sorriso largo como se soubesse tudo que havia passado pela minha cabeça.
Voltei para a minha cerveja. Depois de algumas garrafas eu até poderia apostar em um xaveco. Estava passando um programa na TV e fixei minha atenção ali. Não lembro quanto tempo se passou, mas quando olhei para o lado, ela estava sentada numa banqueta de pernas cruzadas me estudando. Ela não desviou o olhar. Meu pau deu outro sinal. Ela realmente era de tirar o fôlego.
Percebi que ela já tinha tomado algumas a mais, mas ainda mantinha a postura. Deu um sorriso de orelha a orelha e soltou um “Olá!” cheio de atitude, levantou e se aproximou para me cumprimentar. Após se apresentar, ofereci uma cerveja e ela logo aceitou. Começamos a conversar e a conversa foi se estendendo enquanto o bar ia esvaziando.
Ela estava falando sobre o sucesso das vendas da empresa e eu comecei a notar que seu batom vermelho já estava totalmente borrado. Parte da maquiagem estava na borda do copo. Minha imaginação projetou ela de joelhos com meu pau envolto em seus lábios grossos. Não resisti e arrisquei um beijo.
Foi intenso.
Ela foi surpreendida, mas não recusou. Com uma mão segurei seu cabelo e com a outra fui acariciando sua coxa até a polpa da bunda. Colocou uma das mãos no meu cabelo me causando arrepios enquanto passava pela nuca. Sua mão esquerda acariciou minhas costas por baixo da blusa e fincou as unhas. Foi demais pra mim.
Puxei seu cabelo na direção da bunda para abrir espaço no seu pescoço. Soltei a respiração cheia de tesão em seu ouvido e falei: “Vem comigo”.
Me levantei e paguei a conta, vendo o sorriso safado do dono do bar. Atravessamos a rua e a puxei para dentro da empresa em que trabalho. Minha única intenção era colocá-la na mesa da sala, chupar seu corpo todo e realizar as fantasias que criei no bar.
Joguei todas as coisas da mesa no chão, a beijei e puxei para meu colo com as mãos espalmadas em sua bunda. Ela mordeu meu lábio inferior ao sentir a pegada e começou a rebolar em cima de mim. Meu zíper ia estourar com o tamanho da ereção. Quando ia tirar seu vestido, ela deslizou do meu colo, tirou meu cinto e abaixou minha calça e cueca. O sorriso que ela deu ao olhar meu pau saindo da calça quase me fez gozar. Eu não podia gozar assim, não sem antes sentir sua buceta. Passei a mão por seu cabelo para controlar a velocidade do boquete, mas ela era habilidosa. Tive que mudar de lugar e dar um pouco de prazer.
Puxei seu vestido de uma vez por cima da cabeça e me surpreendi com tudo que estava escondido debaixo daquele pano. Peguei ela no colo colocando suas pernas na minha cintura e a coloquei em cima da mesa, exposta, sedenta. Foi aí que eu percebi que ela não estava usando calcinha. Sua buceta era pequena e deliciosa, toda depilada. Passei o dedo indicador para conferir se estava molhada e fiquei surpreso com seu gemido baixinho. Lambi o dedo e comprovei que ela era realmente deliciosa. Sem pensar duas vezes passei os braços envolta de suas pernas e me ajoelhei. Ela arfava e gemia com cada novo toque. Chupei com vontade. Quando estava prestes a gozar, ela apertou as pernas e puxou o meu cabelo. Coloquei dois dedos em sua buceta e fiz movimentos de vai e vem. Ela gozou pra mim. Suas pernas amoleceram. Levantei, tirei a calça que estava nos tornozelos e aproveitei pra pegar a camisinha que estava no bolso.
Ela ficou olhando enquanto eu colocava a caminha com cara de satisfeita. Abaixei em sua direção e coloquei meu pau latejante na entrada da sua buceta. Ela passou as pernas em volta da minha cintura e senti me puxar em sua direção. Senti cada centímetro entrar dentro dela, mas não fechei os olhos porque queria ver a cara de prazer que ela estava fazendo. Foi fenomenal. Dei algumas estocadas rápidas para ela se acostumar e logo acelerei. Flexionei o peito para chegar próximo aos seus seios. Chupei um de cada vez e ela começou a passar as mãos pelo meu cabelo me arrepiando.
Imagens dela amarrada passavam pela minha cabeça. Meu chicote ia estragar. Espero lembrar de deixar uma algema na minha gaveta.
Tirei meu pau de sua buceta evitando gozar. Sem maiores opções, tive que usar meu cinto para prender suas mãos.
Ela ria enquanto eu a virava de costas, colocando seu peito contra a mesa gelada. Vi seus mamilos ficarem arrebitados com o contraste de temperatura
Sua bunda empinada ficou completamente exposta para mim. Dei um tapa e logo passei a mão para acalmar a pele irritada. Seu sorriso aumentou. Me posicionei e coloquei meu pau novamente em sua buceta, senti ela apertar e empinar mais a bunda pra mim com a estocada surpresa. Dei mais alguns tapas e logo senti ela ficar rígida em volta do meu pau. Senti meu gozo vindo e comecei a socar mais forte enquanto estimulava o clitóris dela com os dedos. Ela gemeu e deu um grito de prazer.
Gozamos juntos.
Saí de dentro dela e sentei em minha cadeira. Ela veio em minha direção com as pernas bambas para tirar o cinto. Rimos pela sensação de cansaço e prazer que dominou a sala.
Tirei a camisinha e quando olhei em sua direção ela estava colocando seu vestido de volta. Sentou em meu colo de frente para mim, com a as pernas abertas para que eu a sentisse novamente e me deu um beijo de adeus. Me agradeceu pela noite e saiu.
O gosto da cerveja e daquela mulher ficaram em minha boca.
Afinal de contas meu final de semana não tinha começado como “só mais um”. Minha intenção de mudar deu certo e, lembrando dela sem calcinha, percebi que as intenções dela também foram atingidas nessa sexta a noite.
Na semana seguinte, ao sair para o almoço, me deparei com ela num restaurante. Ela acenou com um sorriso bem safado ao passar por mim acompanhada de sua chefe. Acenei de volta com um sorriso esperando pela próxima Sexta feira..
ARDENDO DE TESÃO
Uma coisa que me deixava intrigada era o novo guardião de piscina que meu condomínio tinha contratado. Ele estava lá há 3 meses e nesses meses a gente ia flertando, trocando olhares, um “bom dia” com a voz de tesão e indireta. Aquilo me deixava doida!
Já a outra coisa que me tira do eixo é quando me sinto desejada. Ver a pessoa me comendo com os olhos, me tocando por inteira, me agarrando com vontade, me fodendo com tudo ou qualquer outra reação que demostre que sente tesão por mim, mexe comigo de um jeito que nem sei explicar.
Mas acredito que nesse caso a coisa passou muito do limite que tinha até então. Essa coisa do sentir tesão por causa do desejo do outro sempre tinha acontecido com pessoas por quem sentia uma atração e a partir disso, acabamos nos envolvendo. Com ele não. Já o tinha visto várias vezes ao entrar no prédio. Aquela semana tinha sido puxada, não estava dormindo bem, sempre preocupada com alguma coisa do trabalho, de forma que não havia relaxado por um minuto sequer. Quando finalmente chegou o fim de semana, permiti me desligar de tudo e simplesmente recarregar as baterias. Acordei por volta das dez da manhã, olhei para janela e vi que o dia estava lindo. Não tinha uma nuvem no céu.
Prontamente tomei um suco, um banho rápido, vesti o biquíni, peguei um livro e fui para a piscina. Para minha sorte, só eu tinha descido para curtir aquele dia lindo, por perto tinha somente umas crianças jogando bola na quadra que é contígua à área da piscina e da churrasqueira do prédio.
Tirei o short e a blusa, ficando apenas de biquíni, estendi minha canga na espreguiçadeira, passei bronzeador no corpo, peguei meus óculos escuros, meu livro e fui torrar um pouquinho. Por causa da posição do sol, estava virada de frente para a quadra, mas estava tão concentrada na leitura que era a mesma coisa de estar ali sozinha.
Minha imersão na realidade que estava imaginando foi interrompida com uma gritaria na quadra. Os meninos estavam chamando alguém para jogar com eles, e, pela insistência, a pessoa devia estar relutando. Depois de muita algazarra, vi ele entrando correndo e tirando a camisa para bater uma bola com os meninos.
Para não dizer que aquilo não ficou na minha cabeça por um tempo, fiquei pensando no que ele escutaria da chata da síndica, caso fosse visto sem camisa, ainda que no seu horário de almoço.
Voltei para minha leitura, mas não sei bem o que me fez dispersar de novo, fazendo-me olhar para quadra. Olhando por cima do livro, vi o porteiro me olhando enquanto a bola estava parada. Disfarcei, fiquei fingindo não ter percebido e fiquei prestando atenção para ver se não era doidice da minha cabeça. Mas não, não era. Sempre que ele tinha uma oportunidade, se virava em minha direção, nem disfarçava e por vezes ainda segurava o pau por cima da calça.
Mentalmente fiquei pensando que era muito descaramento dele ficar me encarando assim. Qualquer olhar mais atento de um dos meninos ou de quem por ali passasse perceberia. Mas, aparentemente, e ele não estava preocupado com isso. Depois de um tempo, ele se despediu dos garotos, pegou a camisa e entrou na área de uma das churrasqueiras, que é um quiosque um pouco elevado, semifechado, voltado para a piscina. Ou seja, ele tinha ido para o camarote.
Depois comecei a me dar conta que por mais absurdo que fosse, eu não estava incomodada com aquilo. Pelo contrário, estava um pouco... excitada. Fiquei um pouco surpresa comigo mesma, mas resolvi não problematizar a questão e ver no que aquilo ia dar. Deixei que o sol queimasse um pouco entre as minhas coxas, abrindo um pouco minhas pernas.
Olhando por cima do livro, certa de que ele não fazia ideia de que eu tinha percebido sua presença ali, observava-o me olhar. Eu estava imóvel, enquanto ele me olhava fixamente, quase como aquele olhar que os lobos dos desenhos animados fazem para os outros bichos, e pelo movimento de seu braço, arriscaria dizer que ele estava mexendo no pau por trás daquele balcão.
Me mexia, mudando de posição, sempre levantando uma coxa e abrindo mais a perna, ou então abaixava um pouco do biquíni para checar a marquinha. Quando vi que já estava na hora de virar, levantei-me, deitei a espreguiçadeira a cento e oitenta graus, e deitei-me com meus pés voltados para ele.
Depois, desamarrei a parte de cima do biquíni para não ficar marca e tapei meus seios entre meus braços e a canga. Estava com as pernas entreabertas, com a bunda um pouco empinada, concentrada na minha leitura e indiferente ao que me cercava. Até parece...
Como estava de costas, não podia vê-lo. Senti vontade de saber se ele ainda estava ali e às vezes pegava meu celular, invertia a câmera e fazia de espelho. Via que aquele descarado ainda estava ali e minha excitação ia crescendo. Quando me vi, estava perdida em pensamentos sobre o que ele poderia estar imaginando fazer comigo. O que será que tinha despertado aquele desejo por mim? Que parte de meu corpo ele gostaria de tocar primeiro? Será que iria querer me comer com força? Onde ele gostaria de gozar no meu corpo?
Me perdi nesses pensamentos e quando chequei novamente, ele não estava mais lá. Confesso que fiquei um pouco desanimada. Será que tinha perdido a graça? Dei os ombros, amarrei meu biquíni, levantei-me, tomei uma ducha e dei um mergulho na piscina para refrescar um pouco. Como a água estava muito gelada não consegui ficar dentro da piscina por muito tempo, mas nem isso fez o tesão que sentia diminuir.
Ia tomar mais um pouquinho de sol. Antes fui ao bebedouro, que fica ao lado dos blocos de banheiros das churrasqueiras. Quando cheguei para beber água, levei um susto: quase esbarrei no meu voyeur. Ele me olhou com uma cara safada, seus olhos percorreram meu corpo dos pés à cabeça e eu simplesmente travei. Não disse nada, não me mexi, simplesmente fiquei inerte vendo-o comer-me com os olhos.
Esses poucos segundos, que para mim pareceram dezenas de minutos, foram interrompidos quando ele me puxou para si. Ele me beijou por uns segundos e eu o afastei. Ele me olhou com um sorriso irônico e disse:
- Ficou se exibindo para mim e agora vai correr?
Eu devo ter ficado completamente vermelha de tanta vergonha e o olhei assustada. Ele viu minha surpresa em ele ter sacado, deu uma risada debochada, me puxou contra seu corpo novamente e falou com uma voz rouca no meu ouvido:
- Agora você vai ser minha!
Ao ouvir aquilo simplesmente estremeci. Não resisti, pelo contrário, me rendi totalmente. Ele me beijava com sofreguidão, passando as mãos pelo meu corpo com um toque firme, que deslizava por causa do óleo bronzeador, que mesmo depois da ducha ainda tinha ficado em minha pele. Agarrou meus seios os apertando com força e puxou meu biquíni, deixando-os totalmente expostos.
Ele olhava para eles sedento, apertava-os com a aquela mão grande e áspera, circulava os dedos pelos mamilos e falava no meu ouvido que eu tinha seios muito gostosas. Eu nada dizia, simplesmente reagia a seus toques e suas palavras. Depois suas mãos desceram para minha bunda e logo que a agarrou, puxou meu quadril contra o seu, fazendo-me sentir seu pau duro por baixo da calça.
Sentia minha buceta pulsar de tanto tesão e eu já não via a hora que ele me fodesse com vontade. Quando comecei a devanear sobre esses pensamentos, ele chamou minha atenção novamente quando deu um tapa da minha bunda e disse:
- Adorei você empinando essa bunda para mim.
A primeira reação que tive foi ficar com vergonha por ele ter percebido o que eu estava fazendo, mas logo passei a pensar que ele tinha gostado do que viu e isso me excitava ainda mais. A forma que ele me olhava, o jeito intenso de me agarrar, a entonação da voz... Tudo naquele homem refletia que ele me queria e eu estava enlouquecendo com isso.
Ele me puxou para um dos banheiros e me prensou contra a parede. Já foi abocanhando meus seios e uma de suas mãos desceu para minha buceta. Logo que seus dedos sentiram o quão molhada eu estava, ele puxou meu cabelo, recostando seu rosto bem próximo ao meu, olhando-me fixamente e disse:
- Sabia que você estava gostando.
Foi só eu concluir a última sílaba que ele segurou meu quadril com força e enfiou seu pau de vez. Eu mal o tinha visto ou sentido com as mãos, mas dava para sentir, pela forma que me preencheu, que era grande e bem grosso. Ele foi metendo cada vez mais rápido, forte e fundo e eu, aos poucos, comecei a rebolar. Quando ele viu isso, começou a me xingar de tudo que vinha na cabeça, batia na minha bunda, me puxava pelos cabelos... Tudo que ele fazia que expressava seu tesão por mim me deixava ainda mais safada. A esta altura eu já estava empurrando meu corpo contra o seu, fazendo com que o atrito entre nós fosse ainda mais forte, pedindo para que ele metesse com força e gemendo loucamente. Meu gozo veio tão intenso que ele tapou minha boca para que não desse para ouvir do lado de fora.
Depois me puxou, virando-me de frente para ele, e se afastou olhando meu corpo nu em sua frente. O jeito que ele me olhou causou efeitos em mim, que simplesmente agi como que em um reflexo, tão rápido que não me dei conta. Quando dei por mim, ele já estava sentado no vaso e eu montada em seu colo. Eu sentava naquela pica dura com vontade, erguendo meu quadril até ela quase sair totalmente e soltava o peso do corpo com tudo.
Ele me olhava com uma cara safada deliciosa. Quando vi aquilo, dei um tapa na cara dele. Na hora, um sorriso tarado tomou seu rosto e ele passou a agarrar minha bunda com força e empurrava e puxava meu quadril, me fazendo sentar ainda mais rápido e forte. Meus gemidos foram ficando cada vez mais altos e tive que usar todo meu autocontrole (que como pode-se ver é quase nenhum) para não gritar quando o orgasmo tomou conta de mim.
Minhas pernas ficaram trêmulas e eu que me sentei ao vaso e ele ficou de pé em minha frente. Abocanhei aquela pica gostosa toda melada do meu gozo com uma vontade que é difícil de traduzir em palavras. Lambia meu mel devagar, espalhava-o em meus lábios, batia sua pica no meu rosto e ia engolindo-o cada vez mais.
Comecei sem pressa e fui desfrutando de cada centímetro que adentrava em minha boca. Sentia seu pau pulsar e ouvia-o arfando, tentando prender os gemidos e isso ia me dando ainda mais vontade de chupá-lo gostoso.
Quando fui engolindo todo, ele agarrou os cabelos da minha nuca com força, dizendo que eu chupava como uma vadia e começou a foder minha boca. Sentia a cabeça do seu pau batendo na entrada da minha garganta e ia sugando cada vez mais com pressão nos meus lábios, até que senti o primeiro jato de porra quente tomar minha boca. Ele parou de se mexer e continuei a chupá-lo, lambendo até a última gota.
Ele recostou-se na parede no banheiro, ofegante, me olhando um tanto incrédulo.
Foi a minha vez de olhá-lo com um sorriso sacana no rosto.
Vesti meu biquíni rapidamente, saí sem dizer nada e voltei para a piscina. Desde então, sempre que passo na portaria ele fica me secando e eu, como no início de tudo, finjo não perceber e fico com a calcinha molhada lembrando daquela foda gostosa no banheiro da piscina.
HOJE EU SONHEI COM VOCÊ DE NOVO
No sonho, estávamos num quarto escuro. Você estava sentado em um sofá de couro preto, vestindo somente uma camisa preta. Eu estava com aquela lingerie de ontem.
Eu usava uma coleira, dessas de couro no pescoço, e correntes que iam até a sua mão. Eu engatinhava mas devia seguir seu ritmo, só podia me mexer quando você puxasse.
E você me puxava bem devagar, enquanto meu corpo todo tremia de desejo. Seu pau estava tão duro e eu só podia olhar. Sem tocar. Então você continuou me puxando pra mais perto, até que eu conseguisse ouvir as batidas do seu coração, e ainda assim, não podia tocá-lo.
Eu estava ajoelhada, sentada sobre os meus pés, bem próxima de você.
Então você me pega pela nuca, vira meu rosto pra você, olha no fundo dos meus olhos e diz: "agora você será minha". Eu podia sentir a energia correndo por todo o meu corpo.
Então você vira minha cabeça pra baixo de novo, de uma forma que eu só consigo tocar seu pau com meus lábios bem suavemente, perto o suficiente pra que você sentisse o calor que emanava de mim. Então você empurra minha cabeça mais pra perto..
Finalmente consigo te chupar. Não fecho meus olhos, como normalmente faço, mas fico completamente enfeitiçada, e nem consigo piscar enquanto te observo fechar os olhos, abrir de leve a boca pra que pudesse sair um sussurro delicioso que traduzisse o que você sente nesse momento, jogando sua cabeça pra trás. Agora, você já está ficando sem fôlego. Então, você ordena: "quero ver você se tocando", e quando eu coloquei minha mão entre minhas pernas, claro que minha calcinha já estava molhada até do lado de fora. Puxei a calcinha para o lado, e comecei a me tocar enquanto te chupava. Nossas respirações ficando cada vez mais altas, e você controlando o ritmo do meu boquete como eu sei que você gosta, às vezes rápido e bruto, às vezes tão suave que eu consigo sentir a pulsação de cada veia.
Estava impossível segurar o meu orgasmo, e quando você percebeu, me proibiu de me tocar, pra que eu pudesse focar somente em você. E então eu o fiz. Você me puxou pra cima, pela coleira, e correu as mãos por todo o meu corpo, começando pelo meu pescoço e ombros, passando pelos meus peitos, laterais dos quadris, minhas coxas, até que suavemente fez a curva nos joelhos e começou a subir em direção a minha buceta.
E quando você me tocou... Ahhhh... E percebeu o quanto eu tava molhada, você me olhou profundamente e disse: "mulher, mulher, mulher... Você se derrete nas minhas mãos" e me beijou deliciosamente. Sem separar nossas bocas, você me puxa pro sofá e coloca uma perna minha de cada lado do seu quadril, e então puxa minha calcinha pro lado e toca minha buceta molhada e meu clitóris de leve, mas firme o suficiente pra que eu gemesse.
O som dos nossos corpos gritando de desejo e implorando por prazer era mais alto do que qualquer outro som no mundo. Eu sussurrei no seu ouvido: "me fode", e finalmente você coloca a cabeça do seu pau bem na entrada da minha buceta e esfrega bem devagar... Eu imploro pra você meter logo, e você começa a colocar bem, bem devagar, pra eu sentir cada pedaço seu em mim, e eu não posso gozar, por que você não me deixa gozar, ainda... Faz parte do nosso jogo. Quando você está todo dentro de mim, ainda me segurando pela nuca, e olhando nos meus olhos, você começa a me foder com força, usando sua outra mão pra controlar o ritmo que você quer que eu sente em você. Não sei se esse momento durou segundos, ou anos, mas eu posso afirmar que foi o melhor da minha vida.
Então você corre a mão da nuca pra frente do meu pescoço, me enforcando de leve como você sabe que eu gosto. A outra mão ainda ditando a velocidade e a força, e parecia que você queria estar dentro de mim por inteiro.
Eu curvo meu corpo em sua direção, puxando sua boca na direção dos meus peitos, e enquanto você os lambia, chupava, mordia, eu comecei a ouvir você gemendo mais alto, e sentindo você ficando cada vez mais duro dentro de mim. Eu sabia que você ia gozar, por que você me come como um animal selvagem, como se todos os nossos destinos nos levassem a uma única direção: prazer sem fim. Você não consegue segurar, e explode de prazer dentro de mim, num orgasmo alto, molhado, delicioso, me enchendo de porra. Enquanto me olhava nos olhos, me sentia ainda quente por dentro.
Você desacelera, e finalmente solta as palavras mais deliciosas de se ouvir: "agora, você goza pra mim". Menos de um segundo depois de você terminar essa frase, minha buceta começa a pulsar, tão molhada da sua porra e do meu desejo, eu já estava gozando também.
Você continua me olhando, enquanto eu grito, tremo, gemo, e logo depois, enquanto meu corpo e coração retornam ao ritmo normal, e eu, claro, derretia em suas mãos.
Ficamos abraçados, ouvindo nossas respirações, sentindo nossos corpos, suor, porra, gozo escorrendo de nós. Até que caímos no sono, exaustos. O prazer foi real, mesmo que em sonho. Eu posso sentir agora mesmo, na ponta dos meus dedos, enquanto me toco, me sinto molhada, e escrevo isso pra você...
LADRÃO DE CALCINHAS
Tudo começou quando o João Pedro começou a trabalhar na mesma empresa que eu, que por sinal a Avó dele é a dona. Toda vez que eu o via era preciso respirar fundo para não suspirar e mostrar o tesão. Ele é um homem alto, com um corpo definido mais não era musculoso, cabelo bem lisinho, um cara cheio de presença e muito cheiroso.
Nunca fui daquelas que gosta de um bad boy, mas o João fazia até as pernas ficarem ambas só de me direcionar um sorriso. Ele me olhava de forma diferente e, às vezes, levantava uma sobrancelha antes de abrir um sorriso, quase que insinuando algo.
Em março, na época de pandemia, ficamos afastados do trabalho, devido a quarentena e como aquele sorriso não saia do meu pensamento, resolvi fuçar suas redes sociais.
Seu Instagram era a verdadeira perdição, lá havia inúmeras fotos dele sem camisa e, vasculhando o perfil, me deparei com uma foto dele de sunga. O instrumento me chamou a atenção e precisei aliviar a tensão com uma siririca. Esse foi o resumo da minha quarentena, 15 longos dias analisando cada parte daquele corpo e lutando para não gozar pensando nele. Falhei miseravelmente na missão.
Quando retornamos para a empresa, parecia que eu já o conhecia há muito tempo. Claro, eu já havia fuçado na vida toda do rapaz, coitado. Minha chefe ordenou que eu fizesse uma viagem a trabalho, por isso não tivemos contato. Não vou negar que várias vezes me satisfazia com os dedos pensando nele. Já havia se tornado um hábito.
Retornei da viagem, mas me atrasei para acordar, então coloquei a primeira saia que vi, uma camisa social mais básica, minha cinta liga de praxe e meu salto alto preto e corri para o trabalho, chegando alguns minutos atrasada.
Ao chegar à minha mesa, levei um susto. Ele estava sentado no meu lugar e me lançou um pedido de desculpas, dizendo que não sabia que eu voltaria hoje ao trabalho devido ao meu atraso.
Meu rosto esquentou e senti a sensação de vergonha, culpa e tesão passarem pelo meu corpo. Ele se levantou, passou tão próximo de mim que fez meus pelos se eriçarem e entrou para a sala da diretoria. Foi ai que a coisa toda começou..
Ao acessar meu computar, ele conseguiu o meu e-mail. Alguns minutos depois eu recebi uma notificação de novo e-mail no celular.
Por curiosidade, acabei abrindo e notei que o assunto era:
SEU ADMIRADOR QUASE NADA SECRETO e no texto estava:
Devo informar que essa cinta liga preta compensou seu atraso.
Att, JP.
Eu senti um arrepio passar pela espinha e uma onda de tesão me entorpeceu.
“Ai meu Deus, o que eu faço agora?”, foi exatamente o que passou na minha cabeça naquele momento. Cruzei as pernas para entorpecer a vontade de me tocar e gozar pensando nele, naquele corpo, naquele pau. Será que era coisa da minha cabeça?
Reprimi o desejo, ignorei o e-mail e segui elaborando o relatório que precisava entregar até a hora do almoço. Quando finalmente havia me libertado daquele desejo, imprimi o relatório e fui entregar para minha diretora.
Bati na porta e escutei um sussurro “entre”. Era a voz dele. Meu corpo estremeceu em resposta. Respirei fundo e entrei na sala.
- Oi. – limpei a garganta- A Dona Estela me pediu para entregar o relatório antes do almoço, então vou deixa-lo com você, tudo bem?
Ele acenou com a cabeça concordando com o que eu acabara de dizer. Sem saber o que fazer eu tentei desesperadamente como é que se andava. Um passo após o outro. Girei nos meus calcanhares e quando estava abrindo a porta, ele perguntou com uma voz safada:
- É só isso que tem para me dizer, Isabela? – a voz transbordando curiosidade e desejo.
Eu olhei para trás e acenei com a cabeça, tentando não transparecer todos os meus sentimentos.
Queria culpá-lo pela vontade de foder com ele ali, naquela mesa. Queria jogar todos os acessórios da mesa no chão, fazer os papéis voarem e sentar de pernas abertas na sua frente mostrando minha buceta molhada por ele e minha cinta liga elogiada mais cedo, mas a única coisa que fiz foi sair da sala e me concentrar em descer as escadas no prédio até o banheiro sem cair.
Na euforia do momento nem me dei conta de que não havia fechado a porta e nem mesmo escutei passos atrás de mim, somente senti uma mão grande e forte na minha cintura e, quando percebi, já estava contra a parede, pressionada por aquele corpo robusto e os lábios contra os meus.
Eu fui do céu ao inferno em segundos. Aqueles lábios macios nos meus eram como carícias e eu só conseguia pensar neles entre minhas pernas. Suas mãos desceram até a minha bunda e me puxaram contra seu quadril. Tudo que imaginei e vi na foto era real. Então ele desceu mais e enfiou a mão por baixo da saia. Minha calcinha se partiu ao receber um puxão e eu fiquei completamente exposta. Não consegui perceber em qual momento ele tirou o cinto e abriu o zíper. Ele me puxou para cima, me fazendo laçar as pernas em sua cintura e ali, no andar abaixo de nossas salas, ele me penetrou devagar, preenchendo minha alma e minha buceta. Ele libertou meus lábios e encostou a testa na minha, soltando um gemido tão íntimo quanto o meu.
Desencostou a testa da minha, olhou nos meus olhos como se perguntasse se estava tudo bem e, ao ver minha expressão, começou lentamente o movimento de entra e sai.
O cara sabia realmente o que estava fazendo. Suas mãos acariciavam meu corpo todo. Sua boca explorando meu pescoço e meus seios entre os botões da camisa. Eu sentia todos os meus músculos gritarem para o orgasmo enquanto eu gemia de forma desconexa com suas estocadas. Ele realmente era perfeito. Apertei firme minhas pernas ao redor de sua cintura, fazendo as estocadas irem mais fundo e finalmente alcancei o orgasmo olhando em seus olhos. Notei que ele estava quase gozando também, então sussurrei para que gozasse em mim e assim o fez.
Ele me apoiou na parede e esperou que a respiração voltasse ao normal. Assim que a ficha caiu nós começamos a rir e então ele me deu um último beijo avassalador e me colocou no chão.
Nossos olhos se encontraram e eu me senti tão exposta que precisei desviar o olhar. Avisei que iria ao banheiro para me limpar e, procurando minha calcinha, olhei para o chão, mas ela não estava lá. Sem saber o que fazer, marchei em direção ao banheiro, me limpei e voltei para minha sala ainda trêmula com a série de acontecimentos e, enquanto ainda digeria os fatos, meu celular apitou, me tirando do transe.
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Assunto: ADMIRADOR QUASE NADA SECRETO
É bom saber que você estava molhada muitos antes de te sentir, então roubei sua calcinha rasgada para manter esse momento na lembrança.
Dessa vez eu espero uma resposta.
Att, Ladrão de calcinha.
Soltei um sorriso que quase rasgou o meu rosto e me senti corada.
Foram longas semanas de trabalho e fugidas para o banheiro. Não posso deixar de dizer que transamos infinitas vezes na mesa do escritório, do jeitinho que eu havia imaginado..
Tive que fazer inúmeras compras de calcinhas para satisfazer a fantasia desse ladrão safado e hoje, 6 semanas após nossa primeira louca transa, estou aqui, escrevendo minha história sem calcinha com o homem mais gostoso da cidade deitado na minha cama.
OS DIABINHOS
Confesso a vocês que desde ontem penso e repenso momentos de prazer que já tive com o Diabinho e, cansada de ver contos entre nora e sogro, resolvi escrever meu próprio conto erótico. Um que eu realmente possa escrever com presença, sentimentos e inúmeros orgasmos.
Com vocês, sinto que posso compartilhar meus desejos sem julgamentos, aliás, nossa discrição em relação à cada um de vocês me dá liberdade para isso.
Vivi vários relacionamentos antes de conhecer o Diabinho, mas nenhuma me arrebatou de uma forma tão intensa.
Dias após nossa primeira transa, em Dezembro de 2018, saímos com alguns amigos e, mesmo sendo apenas peguetes, não nos envolvemos com ninguém no rolê.
Ao final da noite nos pegamos novamente e foi incrível como sempre.
Começamos a esquentar o clima no carro mesmo e, quando chegamos no portão da minha casa, quis surpreendê-lo com um belo b0lcat, mas paramos por aí.
Desde então a vontade de ficar juntos foi maior, mas nada nos fazia pensar num relacionamento de fato.
Na virada do ano ele foi viajar com um grupo de amigos para a praia e eu fiquei em Rio Claro, mesmo morrendo de vontade de ir. Enquanto me arrumava para o Ano Novo e mandava nudes para ele, fui surpreendida com uma proposta de viajar com ele para o Thermas de São Pedro.
FOI AI QUE TUDO COMEÇOU..
Tudo preparado para a viagem, montamos na moto e a adrenalina nos deixou extremamente excitados. Ao chegar na pousada que ele havia reservado, ele puxou a mochila com nossas coisas e abriu o fundo me olhando com cara de safado. Quando ele despejou os diversos produtos de Sex Shop eu arregalei os olhos.
Quando é que eu ia imaginar que tinha me deparado com um cara bacana, gostoso e que além de dominador, sabia a infinidade de produtos que existiam para o MEU prazer?
Um arrepio passou pelo meu corpo.
Ele veio em minha direção e me beijou de uma forma que nunca havia feito antes e depois de muitos amassos, tirou minha rouba e começou a cariciar meu corpo todo.
Os estímulos em meus seios me deixaram ainda mais excitada por esse canalha. Eu nem percebi quando foi que ele pegou uma venda e colocou nos meus olhos. Então ele desceu rumo ao meu clitóris. Eu já estava toda encharcada por casa estímulo e pela expectativa. Não me recordo e nem saberia dizer qual gel ele utilizou, só senti a sensação de esfriar e esquentar e o contraste que a boca dele fez ao encostar no meu clitóris.
Eu gemi de forma contida para não dar o braço a torcer. Ele se afastou e segundos depois voltou com as investidas. Foi o melhor oral da minha vida. EU ODIAVA QUALQUER ORAL. Nos meus relacionamentos eu reprimia meu desejo e apenas fazia oral, nunca recebia, mas ele me arrebatou.
Cada estímulo me fazia contorcer de forma diferente, até que o orgasmo tomou conta de mim e meu corpo se rendeu aos tremores e eu gozei, mas ele não parou. Continuou degustando meu sabor até que eu alcançasse um segundo orgasmo. Sem que eu tivesse tempo de raciocinar ou voltar das nuvens, ele subiu e me deu um beijo cheio de desejo e de prazer por alcançar seu objetivo.
Nesse momento eu percebi que estava completamente apaixonada e que não tinha mais volta. Eu estava completamente entregue.
Desde 2019 nossas noites tem sido cheias de orgasmos. E vou te contar, os anos passam e a intensidade só aumenta. A diferença é que agora eu sei o nome dos produtos e sei usá-los também rs
UMA NOITE INESPERADA
Acordei e olhei pro teto exausta. Novamente acordei molhada sonhando com uma trepada sacana. Ao menos em algum universo paralelo minha vida sexual estava boa.
Era sábado e em outras épocas eu rezava para tacar o foda-se na sexta e cair na noite, mas estamos em um pandemia fudida.
Abri o tinder e sentei na janela do apê pra tomar um sol. Acendi meu Marlboro e comecei a olhar os perfis na expectativa de achar alguém que pudesse me tirar dessa seca e nada chamava minha atenção.
Quando estava prestes a fechar o App, apareceu a foto de um negro com o sorriso rasgando o rosto, seu nome era Matheus. Esse era meu alvo. Arrastei para o lado e, para minha surpresa o anúncio de Match apareceu.
Começamos a conversar no chat e de lá passamos pro WhatsApp.
Quando a conversa começou a esquentar e a curiosidade de vê-lo aumentou, já investi na possibilidade de um rolê hoje a noite.
Eu não tinha mais o que fazer e, quem sabe, podia ter um resultado melhor no fim da noite..
Ele aceitou, então eu disse que tinha alguns compromisso e nos víamos depois. Combinamos o lugar e o horário. Deixei o celular de lado e comecei a fazer meus afazeres.
Olhei no espelho e tomei um susto, precisava dar um trato nessa cara. Passei uma máscara de argila e hidratei o cabelo.
Lá pras 19h eu já estava quase pronta para o encontro, chamei o uber e fui pro barzinho como combinado.
Quando cheguei me deparei com ele sentado já a minha espera tomando uma cerveja e quando ele me viu, abriu logo aquele sorriso da foto. Minhas pernas bambearam e eu tive que me controlar pra chegar até a mesa.
Ele me recepcionou com um baita abraço e um cheiro no cangote que já me fez revirar os olhos de tanto tesão e quando estava prestes a me dizer algo importante um cara puxou a cadeira e sentou ao nosso lado.
Direcionei o meu olhar mais fatal, como quem diz: " quem te convidou?", mas no meio do caminho percebi que o cara era idêntico ao meu futuro peguete. Fiquei estática. O que está acontecendo aqui?
O cara também me lançou aquele sorriso devastador e sacana e eu fiquei sem reação por muito minutos, até que eles me explicaram que o irmão gêmeo, Maurício, também tinha marcado um encontro aqui com uma moça, mas ela furou de última hora e eles acabaram se esbarrando aqui.
Coincidência ou não, que mal tinha em papear com os dois irmãos gatos, não é?
Os dois eram super engraçados, bom de papo e gostosos, diga-se de passagem, e, cerveja vai, cerveja vem, o espírito safado encarnou em mim.
Lá no fundo da minha cabeça ecoava a ideia de sair com os dois pra matar a curiosidade, mas como é que eu ia desenrolar essa ideia? Se eu saísse com qualquer um deles o outro ficaria sabendo, mas e se eu saísse com os dois de uma vez?
Afastei a ideia e cruzei as pernas para disfarçar o tesão que estava sentindo.
Continuamos a conversa normalmente e, quando o bar estava quase fechando, pedimos a conta. Eu já estava decepcionada com o final broxante da noite, paguei a conta e chamei o uber na calçada do bar.
Nesse mesmo momento o Maurício passou a mão na minha cintura e me lascou um beijo sensacional. Já sentia meu mel escorrendo na calcinha. Quando abri os olhos o Matheus estava passado olhando a gente e soltou:
- E eu, fico como?
Sem pensar suas vez, falei:
- Pode ficar comigo também! - fui em sua direção e deu um baita beijo nele também.
Soltei aqueles lábios macios e senti minhas bochechas ficarem coradas.
Percebi que meu uber tinha acabado de chegar, então abri a porta e sentei no meio, deixando espaço para eles entrarem.
Os dois ficaram olhando pra mim por alguns segundos duvidando da possibilidade da "proposta" indecente que deixei no ar e quando caíram na real, olharam um para o outro e vieram em direção ao carro.
O caminho todo até meu apartamento foi carregado de tesão, tensão e expectativa. Até me belisquei pra ver se aquilo era real.
Sonhei inúmeras vezes com um ménage, mas nunca tive coragem e oportunidade de fazer, muito menos com dois caras gatos.
Abri a porta do apê e assim que entramos o Matheus me puxou para um beijo safado me colocando contra a parede, quando me soltou fui agarrada deliciosamente pelo Maurício que estava só de cueca pressionando seu pau contra minha barriga.
Eu nem conseguia acreditar que isso tudo era verdade, só consegui lembrar que tinha feito pedido na loja dos Diabinhos e abastecido meu estoque de lubrificante.
Assim que o beijo acabou, abaixei a cueca do Matheus e comecei a mostrar minhas habilidades no oral, comprovadas pelo gemido que ele estava soltando. Fiquei revezando entre as duas beldades.
O Matheus me pegou no colo e me jogou no sofá de costas, ficando exposta para os dois. Foi tirando a minha roupa lentamente, até descer para minha bct e me chupar até que eu perdesse meus sentidos.
Levantei meio tonta e levei os dois para meu quarto para pegar meus produtos. Peguei os necessários e meu sugador, claro. Passei o lubrificante e, com pressa, joguei o Maurício na cama, subindo em cima dele lentamente enquanto ele colocava a camisinha. Queria estar no comando.
Encaixei seu pau lentamente na entrada da minha bct e, rebolando devagar, fui descendo até que ele estivesse todo dentro de mim. Me apertei em volta dele arrancando gemidos e empinei minha bunda para que o Matheus pudesse me acariciar ou fazer o que quisesse.
Ele não pensou duas vezes. Pegou o Lis-in (dessensibilizante) e passou na porta dos fundos, acariciando minha bunda com a outra mão enquanto colocava lentamente o dedo dentro de mim. Ele realmente sabia o que estava fazendo. Com o tesão no nível mais alto, comecei a cavalgar no pau do Maurício, fazendo com que cada sentada me levasse mais perto do orgasmo. Quando eu estava quase no ápice, o Maurício apertou meus seios e Matheus enfiou dois dedos dentro mim. Foi o que eu precisava para gozar e ficar em êxtase.
O Maurício me pegou pela cintura e começou a fazer os movimentos de estocada, cada vez mais fundo, enquanto o Matheus se posicionou atrás de mim e colocou só a cabeça do seu pau na entrada do meu c*. Senti uma nova onda de orgasmo bater e conforme meus gemidos foram aumentando, ele foi me penetrando no mesmo ritmo, me levando ao orgasmo assim que me senti completamente preenchida.
Que sensação divina!
Eu não sabia por onde sentia mais prazer. A sensação de entra e sai deixava meu clitóris cada vez mais duro e sensível e meus bicos do peito doíam de tanto tesão, então entreguei as sensações e gozei novamente.
Matheus saiu de dentro de mim, abrindo espaço para trocar de camisinha. Maurício também aproveitou o momento e trocou a sua, mudando de lugar com o irmão. Dessa vez estava de frente com Matheus, que me pegou no colo, em pé, e me penetrou profundamente olhando nos meus olhos. Enlacei as pernas em sua cintura. A pegada e a penetrada me tiraram gemidos altos e um arrepio passou pelo meu corpo.
Senti Maurício de aproximar e colocar o pau em mim por trás. Arqueei a coluna para trás, sentindo esses homens incríveis e duros dentro de mim. Eles começaram a estocar em ritmos diferentes para que eu sentisse tudo detalhadamente. Eu sabia que não ia aguentar muito tempo e abri os olhos para suplicar que fossem mais devagar, mas Matheus me arrebatou mais um beijo, fazendo com que eu contraísse todos os músculos do corpo.
Escutei a respiração de Maurício no meu cangote, seu gemido mais intenso e uma estocada fatal seguida de um orgasmo. Ele saiu de dentro de mim, deitando na cama exausto, enquanto eu me entregava para o Matheus, gozando em seu pau. Ele estava quase gozando também quando parou e me colocou deitada de costas no puf, ajoelhando entre minhas pernas e sarrando o pau exatamente no meu ponto G.
Alcancei meu sugador e o coloquei no clitóris, gemendo intensamente com mais um orgasmo chegando e, finalmente, gozamos juntos.
A noite acabou com mais uma rodada de prazer inesperada e exatamente como iniciei o dia, toda molhada..